sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Is this the future?
Será este o fim do "reinado" dos óculos de massa? Já andamos nisto há algum tempo, makes sense...
OLIVER PEOPLES
FINDS
VICTORIA BECKHAM
GUCCI
MAISON MARTIN MARGIELA
Tudo no net-a-porter.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
M.I.A
Estou totalmente M.I.A. Esgotei, por agora, alguma da imaginação/vontade de criar posts sobre as botas a usar neste inverno, as tendências a adoptar and so on... Não esgotei, de maneira nenhuma, a necessidade de ser estimulada visualmente por layouts e editoriais de revistas que arruínam o meu orçamento mensal, por isso vou partilhando com vocês o que vou vendo e lendo até que o meu cérebro saia do modo "piloto automático". Combinado?
SARA BLOMQVIST e LENA HARDT
by PAOLA KUDACKI
for VOGUE SPAIN NOVEMBER 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
New in...
L'Oréal decidiu criar uma linha de batons vermelhos com diferentes tons, cada um corresponde a uma das caras da marca. O "Julianne Moore" tinha que ser meu! stalker alert
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Eu até comprava...
Se tivesse paciência para ir para as filas...
Se tivesse 200€ para dar por uma camisola...
Se tivesse alguma hipótese de encontrar o meu tamanho no meio da loucura...
Se não me importasse de usar uma t-shirt a dizer WANG...
enfim...
ALEXANDER WANG for H&M
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
perfect vs. real
Pergunta do dia
Is there such a thing as too perfect? I believe there is.
Estava eu quietinha no meu lugar a ler a Porter Magazine e tive um "ah ah moment" a ler um artigo. A minha brilhante conclusão foi que perfection is your enemy, quando falamos de estilo.
Naturalmente sempre me afastei de looks demasiado perfeitos, de detalhes perfeitamente adequados e coerentes entre si, nunca foi essa a imagem que quis passar, porque o nosso estilo é uma forma de comunicação, e nunca percebi muito bem o porquê, até hoje.
Quando ando na rua e olho, às vezes indiscretamente, para aqueles que se cruzam comigo sempre distingui aquelas raparigas impecavelmente vestidas, com uma clara noção de estilo e atenção ao detalhe, daquelas não tão perfeitas, com um cabelo menos cuidado, as unhas por pintar e sem brincos mas que escolhiam combinar duas peças improváveis tão exemplarmente que revelavam muito mais sobre o seu estilo e as suas referências e acabavam por me cativar.
Consigo apreciar uma mulher em que não se consegue encontrar nada a apontar negativamente, tudo está eximiamente conjugado, o perfume condiz com o visual e a ocasião, a maquilhagem está equilibrada, as unhas brilhantes, o cabelo saudável, desafio-vos a encontrar uma ponta espigada, e a imagem dela parece querer comunicar que esta é uma mulher segura de si, totalmente consciente do impacto da sua imagem nos outros. Apesar de apreciar este tipo de estilo considero que a imagem transmitida não é a de confiança e self awareness mas de alguma frieza e até dissimulação.
ah também fico sempre a pensar que são pessoas altamente enfadonhas, mas isto sou só eu.
perfect is boring... não?!
Atenção, também não sou apologista dos looks desleixados de quem se veste com as luzes apagadas, não quero extremos, quero pessoas reais e realistas que não se preocupem em estar perfeitas mas que simplesmente se apaixonam pelas peças e as usam para se divertirem e para se expressarem. Não faz sentido querermos passar uma mensagem de perfeição se não somos perfeitos, a mensagem tem que ser verdadeira, tem que ser coerente com a nossa essência.
Verdade seja dita, não sou amiga da perfeição, não sou perfeccionista, não sou obcecada pelos ínfimos pormenores das ínfimas coisas, se isto é um defeito ou uma qualidade falta perceber. Não quer dizer que não seja exigente comigo mesma e não me esforce mas a minha veia pragmática sobressai sempre e faço a distinção entre o que merece a minha atenção redobrada do que é supérfluo e pode ser deixado em segundo plano. exemplo: o meu armário não vai estar sempre arrumado, não penduro obrigatoriamente a minha roupa ao fim do dia no exacto cabide de onde saiu, não prometo estar sempre vestida com uma camisa impecavelmente engomada e não prometo estar sempre preocupada com o que vou vestir, às vezes penso seriamente em sair de casa de pijama porque a ideia de me vestir é mais penosa do que a ideia de enfrentar as pessoas nessa figura.
Se é verdade que o ser humano procura a perfeição, a beleza em tudo o que o rodeia, também é verdade que essa mesma perfeição nos repele porque instintivamente compreendemos que há ali alguma simulação, algum engodo, a realidade é outra e, sinceramente, "encosta a um canto" a perfeição.
Is there such a thing as too perfect? I believe there is.
Estava eu quietinha no meu lugar a ler a Porter Magazine e tive um "ah ah moment" a ler um artigo. A minha brilhante conclusão foi que perfection is your enemy, quando falamos de estilo.
Naturalmente sempre me afastei de looks demasiado perfeitos, de detalhes perfeitamente adequados e coerentes entre si, nunca foi essa a imagem que quis passar, porque o nosso estilo é uma forma de comunicação, e nunca percebi muito bem o porquê, até hoje.
Quando ando na rua e olho, às vezes indiscretamente, para aqueles que se cruzam comigo sempre distingui aquelas raparigas impecavelmente vestidas, com uma clara noção de estilo e atenção ao detalhe, daquelas não tão perfeitas, com um cabelo menos cuidado, as unhas por pintar e sem brincos mas que escolhiam combinar duas peças improváveis tão exemplarmente que revelavam muito mais sobre o seu estilo e as suas referências e acabavam por me cativar.
Consigo apreciar uma mulher em que não se consegue encontrar nada a apontar negativamente, tudo está eximiamente conjugado, o perfume condiz com o visual e a ocasião, a maquilhagem está equilibrada, as unhas brilhantes, o cabelo saudável, desafio-vos a encontrar uma ponta espigada, e a imagem dela parece querer comunicar que esta é uma mulher segura de si, totalmente consciente do impacto da sua imagem nos outros. Apesar de apreciar este tipo de estilo considero que a imagem transmitida não é a de confiança e self awareness mas de alguma frieza e até dissimulação.
perfect is boring... não?!
Atenção, também não sou apologista dos looks desleixados de quem se veste com as luzes apagadas, não quero extremos, quero pessoas reais e realistas que não se preocupem em estar perfeitas mas que simplesmente se apaixonam pelas peças e as usam para se divertirem e para se expressarem. Não faz sentido querermos passar uma mensagem de perfeição se não somos perfeitos, a mensagem tem que ser verdadeira, tem que ser coerente com a nossa essência.
Verdade seja dita, não sou amiga da perfeição, não sou perfeccionista, não sou obcecada pelos ínfimos pormenores das ínfimas coisas, se isto é um defeito ou uma qualidade falta perceber. Não quer dizer que não seja exigente comigo mesma e não me esforce mas a minha veia pragmática sobressai sempre e faço a distinção entre o que merece a minha atenção redobrada do que é supérfluo e pode ser deixado em segundo plano. exemplo: o meu armário não vai estar sempre arrumado, não penduro obrigatoriamente a minha roupa ao fim do dia no exacto cabide de onde saiu, não prometo estar sempre vestida com uma camisa impecavelmente engomada e não prometo estar sempre preocupada com o que vou vestir, às vezes penso seriamente em sair de casa de pijama porque a ideia de me vestir é mais penosa do que a ideia de enfrentar as pessoas nessa figura.
Se é verdade que o ser humano procura a perfeição, a beleza em tudo o que o rodeia, também é verdade que essa mesma perfeição nos repele porque instintivamente compreendemos que há ali alguma simulação, algum engodo, a realidade é outra e, sinceramente, "encosta a um canto" a perfeição.
Miss "Perfect"
Miss "Not so perfect"
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
5x5
Já compraram a Vogue deste mês, devo dizer que é das minhas edições favoritas. A simbologia das cinco diferentes capas, com cinco mulheres portuguesas, fadistas, cada uma com uma beleza própria e natural que não foi excessivamente trabalhada e é captada a preto e branco pelo querido Bryan Adams, posso chamá-lo "querido" porque já lhe toquei no braço direito há uns anos atrás e acho que isso legítima alguma intimidade no tratamento interpessoal, certo? Continuando... a edição que comemora o 12.º aniversário da publicação está repleta de entrevistas e artigos que li de uma ponta à outra na hora que passei sentada numa esplanada a contar os minutos para ver o querido Ben Affleck no "Gone girl", neste caso é "querido" porque espero num futuro próximo vir a tocar-lhe no braço direito, esquerdo etc.
Entre artigos sobre a relação de McQueen com a sua musa/lover without sex, como diz a Vanitty Fair, Isabella Blow, e sobre a tendência normcore temos um artigo sobre uma nova tendência de beleza, o make-up free ou natural look. Espontaneamente fui-me inclinando neste sentido, reduzi a maquilhagem do dia-a-dia, gradualmente para não assustar ninguém, e comecei a tentar não usar maquilhagem ao fim-de-semana, o que é fácil quando vou ao Ikea e difícil quando vou jantar fora mas estou no caminho certo... Isto tudo para vos dizer que neste artigo é referido um post da Leandra Medine do Man Repeller, provavelmente o meu blog favorito, que crashou o blog dela quando foi publicado, em que ela nos fala do dia em que um homem a considerou "ugly as fuck". Vale a pena ler a resposta, Why i don´t wear makeup!
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Bags Bags Bags
Partilhei na página do FB do StayGold este slideshow que a Style.com fez com as melhores malas da temporada Spring 2015. Estas são as minhas favoritas, vou tratar já das encomendas. yeah right...
Balenciaga
Hugo Boss
Chloé
Proenza Schouler
Stella McCartney
Alexander Wang
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