quarta-feira, 30 de abril de 2014

Por onde andam?


Por onde onde andam estas sandálias que ainda não as vi em lado nenhum? Eu sei que o étnico já enjoa um bocadinho mas é a única coisa que me apetece quando já se sente o calor... Se alguém as vir comunique, por favor.


segunda-feira, 28 de abril de 2014

Oh Ashley...

Adoro. Apesar de já estar muito farta das camisas de ganda, a Ashley conseguiu deixar-me babada com esta saia. Não sou grande fã de verde mas estas lantejoulas verde garrafa com esta camisa e aquele casaco são qualquer coisa. Como eu adoro lantejoulas no dia-a-dia mas, sinceramente, não consigo usar... É mais uma das fronteiras que tem que ser desbravada.


Obsessão mais recente


Estou há muito tempo obcecada com este acessório - o Turbante. Sou uma fã assumida do look gipsy/boho por isso é natural que quando este acessório começou a surgir em força eu passei-me!! Primeiro não encontrava nas lojas porque apesar de abundarem sites que vendem não convém arriscar sem experimentar dadas as minhas caracteristicas físicas (big head). Depois lá foram surgindo as fitas de cabeça estilo turbante que já conseguia encontrar nas lojas mas com padrões muito pouco inspirados. Conclusão: DIY do it yourself!!!!! Apostei nas tais fitas porque acho que ficam melhor com cabelo curto, os turbantes ficam lindos mas com cabelo mais comprido.

As fitas são muito fáceis de fazer e prometo fazer um tutorial para os interessados. Por agora ficam os looks que me inspiraram...







Turbantes (lado direito) Head-ji

Update: Zara já atacou em fúria as fitas/turbantes.



sexta-feira, 25 de abril de 2014

Don't step on my blue sue..jeans?


Todas as desculpas são boas para referir "O Rei" mas como isto é tenta ser um blogue de moda não posso fugir muito ao tema por isso tive que agarrar esta oportunidade quando encontrei estas fotos no Style.com a propósito da DenimWeek e dos inspirational denim moments.

Enjoy...













Se o Elvis é o rei este é o príncipe.


quinta-feira, 24 de abril de 2014

IMPULSO


Troquei as aulas sobre o direito de propriedade horizontal por aulas em que os StoryTailors trazem o seu testemunho para a mesa e nos explicam como se entra no mercado da moda português.

Reconheço que sou uma ignorante relativamente ao estilo e percurso da dupla, conheço o que todos conhecem… o estilo irreverente e muito distinto das suas peças, em que se destacam as técnicas de confecção exemplares, mais patentes nos seus corpetes. Partindo desta posição de total ignorância sem expectativas nenhumas em relação aqueles designers e ao que eles viessem dizer, pude absorver todas as ínfimas informações sem preconceitos. A conversa fez-me pensar e muito.
Neste curto espaço de tempo em que estou a fazer este curso já passei por diferentes fases de reflexão. Já reflecti sobre o curso, o método e sobre o futuro. Vamos lá ver então.
Numa primeira fase pensei sobre o curso em si. Percebi que tinha que alterar o paradigma de estudo e aprendizagem que tinha estruturado na minha cabeça (depois de anos e anos a decorar e interpretar conceitos) e tive que começar a contemplar outra maneira de fazer as coisas, outra estratégia, outro método. Não se enganem, há método em tudo até em desenhar pecinhas de roupa ou fitas para o cabelo.
Depois desta constatação, então bora lá pôr em prática o método… Esta parte ainda não está totalmente desenvolvida. Faltam-me as técnicas que obviamente não se dominam do dia para a noite, mas acima de tudo falta-me outra coisa bem mais difícil do que dominar a ilustração do corpo, do rosto e das texturas, falta-me quebrar os muros que fui criando para conter a minha criatividade. Acho que só quem desde pequenino é motivado para questionar tudo, para sonhar sem insegurança e para conseguir viver com incertezas é que consegue conceber livremente, o meu percurso não foi esse.
Tenho que ser CRIATIVA, tenho que calibrar o meu radar que agora tem que detectar e identificar fontes de inspiração: “oh é bonito”; “oh adoro isto e não dizer porquê”, isto agora são importantes fontes de dados a ser exploradas e catalogadas com MÉTODO, lá está.
A minha terceira fase de reflexão foi sobre a complexidade do conceito “moda”. Isto afinal é tão complexo como a psicologia ou neurocirurgia, tem tantas camadas, tantos factores que podem facilmente fazer-nos perder o Norte ou “miss the BIG PICTURE”. Quanto a esta reflexão a minha conclusão é de que quando o dia chegar em que tenho que conceber um produto a minha principal preocupação não poderá ser conceptual ou filosófica. Não gosto desta área por isso, ou melhor, só por isso. A criação de um conceito deve guiar a nossa criatividade para não termos resultados totalmente amorfos mas nunca me definirei como conceptual, pleaseeee! Quando esses pensamentos intrusivos surgem tenho uma solução que é pensar naquela sensação de simplesmente estar a ver uma revista e a apreciar sapatos lindos que gostava de ter.
Neste momento estou na fase, “ok o que vou fazer com isto”? Esta fase faz tanto sentido a meio do curso como logo ao princípio para aqueles que são mais organizados e focados em objectivos a alcançar, coisa que eu não faço, apesar de ainda haver esperança.
Já consegui concluir, com grande ajuda da minha curta experiência em tentar arranjar trabalho como jurista, que em Portugal não vamos lá só com CV´s, percursos académicos e notas finais. O que é que isso diz sobre uma pessoa? Não diz nada, simplesmente abre a porta o que é assim muito importante vá. Ok, abre a porta mas então e se a nossa média for mediana e a nossa experiência profissional nula, dado que somos recém-licenciados, e agora? Se formos 1000 licenciados por ano em determinada área nesta situação como nos distinguimos? Ah é na entrevista ou CV. Temos que fazer voluntariado ou praticar um desporto porque isso vai chamar a atenção do empregador. BIG PROBLEM: somos todos iguais. Todos temos percursos interessantes ou fizemos voluntariado em África ou trabalhámos durante os Verões para viajar com a mochila às costas pela Europa. Felizmente já praticamente todos tivemos acesso a essas experiências de vida que nos formam e ditam a nossa maneira de agir e trabalhar, complementando os conhecimentos teóricos que temos. A questão é que temos tantas competências, cada um à sua maneira que todos merecíamos uma oportunidade mas não há lugar para todos. Então o que faço agora?
Nestas épocas de adversidades, em que o pior que imaginamos acontece, é mais fácil agir sem medo pois já não há nada a temer. É preciso enfrentar. No meu caso tentei dar uma oportunidade ao curso que tirei apesar de à partida saber que não me fazia feliz e realizada. Isto lembra-me aquelas historias daquelas namoradas que dão 97.000 oportunidades aos namorados de se redimirem, de mudarem de as tratarem bem quando deviam era dar-lhe um pontapé no **.  Esta comparação é tão boa, ora atentem.
O curso de Direito era o meu namorado de alguns anos que era mau, chato, não me tratava bem nem eu a ele e essencialmente não eramos compatíveis, mas eu não o largava por medo, por achar que não merecia melhor.  Eu achava mesmo que não merecia o meu sonho e até o descredibilizava para não custar tanto aceitar que nunca o ia concretizar. “Oh eu gosto de roupas e sapatos mas qual é a rapariga que não gosta?”, “ah e tal eu gosto de pensar em looks para usar nesta e naquela festa mas que rapariga não pensa nisto”, “ah eu gosto de desenhar mas toda a gente rabisca coisas nos cadernos das aulas” e “ah eu posso fazer disto um hobbie”. Eram estas as racionalizações que me empurravam para o mau namorado que me fazia infeliz, e me afastavam de uma hipótese de ter um namorado mais jeitoso vá.
Ora o que aconteceu foi que o meu “mau namorado” rejeitou-me. As oportunidades não foram surgindo, algumas porque eu não era a pessoa certa e outras porque não fiz por ser. Bati no fundo numa sala de aula escura e com paredes azuis quando me pediam para fazer requerimentos disto e daquilo e eu tive uma visão de como seria ter 40 anos e ter de depender daquilo para sustentar filhos e cães, consegui antever o esgotamento e talvez tenha sido a melhor forma de prevenção.
Long story short estou a ter este cheirinho do design de moda e a perceber que não vou cair no mesmo erro. Não vou ficar a tirar cursinhos para ter o percurso académico que acho que credibiliza aquilo que sei fazer, vou simplesmente aprender e fazer. Vou aprender e sair da minha zona de conforto sempre que possível e vou pôr em prática o que me ensinam.
Não vou ser refém das exigências perfeitamente racionais do empregador português: queremos um recém-licenciado mas com 4 anos de experiência profissional, no mínimo, na área x (factor de exclusão) e na área y (factor preferencial) para fazer estágio de 6 meses não remunerado de acesso a estágio do IEFP de duração de 12 meses.
Se tivermos a sorte de ser seleccionados e de trabalhar 6 meses sem receber então podemos vir a ter a oportunidade de ter um vínculo mais estável (12 meses) com a empresa, o que é um privilégio. Isto tudo a receber pouco mais que o salário mínimo. Quando acabamos este estágio, certamente muito recompensador, continuamos sem reunir os tais 4 anos de experiência. Instalou-se um ciclo vicioso na entrada no mercado de trabalho para os recém-licenciados em qualquer área, também já o vi no design.
Conclusão: temos que ser empreendedores, ou melhor, tens que ser empreendedora JOANA!!!! Ok?!
Tens que fazer por ti, tens que fazer as perguntas sem ter medo do Não e tens que acreditar em ti própria. Se tiveres receio ou vergonha de o fazer então interpreta isso como se fosse um sinal de que é esse o caminho. Adoro a minha zona de conforto e o meu problema é esse, falta-me o impulso de valorizar as ideias que tenho e de as levar a sério. Já consegui largar o “mau namorado” mas isto ainda agora começou… Tenho que trabalhar nesta nova relação, não vai ser fácil mas ao menos este namorado faz-me feliz.
To be continued...

terça-feira, 22 de abril de 2014

Home is where your clothes are!


Assim sinto-me em casa. Verão, Primavera e dias de sol passam-se assim, roupa simples, leve com acessórios reduzidos. Não quero grandes aparatos mas quero apontamentos divertidos e coloridos que só com sol conseguem sair à rua. Quando vi estas calças tive uma visão de fins de tardes de Verão em esplanadas, acompanhadas por um belo panamá na cabeça e uma sandalinha no pé, não podia querer outra coisa. 








T-Shirt/ Calças - Zara
Colar - Primark
Pulseira e anéis - Bimba&Lola

fotos by: PHOTODESIGN (www.facebook.com/thephotodesigner)

Winter is coming


Dizem que o primeiro passo é reconhecer que temos um problema. Eu reconheço. O problema é tão grave que me leva seriamente a pensar em comprar estes anéis ou melhor um destes - o único que  podia ser. 

Winter is coming   










  

terça-feira, 15 de abril de 2014

Burberry Prorsum RTW 2010


Fonte de inspiração dos proximos dias. Nunca os T.P.Cs de férias foram tãaaaao interessantes!










Burberry Prorsum
 RTW Primavera/Verão 2010


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Hats&Dresses


Dá-se o dedo querem o braço... agora é só pedidos?! Vá tudo bem. Para quem tem festas em que o dress code é um vestido e um chapéu ficam as sugestões de looks.

P.S - Sou a maluquinha dos chápéus mas compro-os e não uso... Qual é o meu problema? Alguém me ajude.


Chapéu, Mocassins - Zara
Vestido e Colar - Mango

Vestido, Lenço e Chapéu -  H&M
Colar e Botas - Zara

Vestido, Botins e Cinto - Zara
Chapéus - Zara Man

Vestido e Sandálias - Zara
Chapéus e Óculos de Sol - Bimba&Lola
Lenço - H&M

Vestido, Sandálias e Chapéu - Zara
Pulseira - Bimba&Lola
Mala - Pull&Bear